não faz sentido..
viver a meio gás..
num lusco fusco de sensações inauditas..
não tem cabimento..
perder a cabeça em preocupações desatentas..
não há razão..
numa mão que se abre para fechar em nada..
noites mal dormidas..
sonhos acordados..
um sonoro confuso..
e um desejo de ter..
perdeu-se o mar..
o abraço de areia..
as conchas desenroladas no teu peito..
e o farol de luz encerrado..
a meia noite circunscreve um circulo..
eu sei que ele está fechado..
e depois disso, não há entrada possível..
é o mundo das voltas que não volta!
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