you know,
once upon a time I was an existentialist
now, I don't really care so much
we're here, I'm here
we're building bridges where walls used to grow
we're rising sunshines where clouds used to blow
when reading poetry I stand still
and wonder
have we gone too far?
have we reached a limit?
will we ever find
the way to to be in it?
somedays I wake up
and look through my window
a cat on a porch
a slight window flow
all I can do is wonder
have we gone too far?
have we reached a limit?
will we ever find
the way to to be in it?
3 Comentários:
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
amo...
jade
as mãos não tremem, mas quase. neste momento sinto-me um hipócrita. em tempos disse-te para não escreveres no "meu espaço". estive a ver as palavras que partilhámos nos nossos espaços e pensei "estas palavras sentem-se, cheiram-se". Estraguei tudo. poderás pensar "lá está o bipolar a falar". Tentei relativizar a importância de um abraço. Mas a verdade é que até hoje me recordo desse abraço como se fosse ontem. Demorei a aceita-lo porque o toque físico é algo que estou a aprender a assimilar e a compreender. quando não compreendemos algo desconfiamos e por vezes rejeitamos. Foi dos poucos momentos onde senti o toque da amizade e que bem que sabe. Parecendo desesperado peço-te encarecidamente para não desistires de mim. Aos poucos estou a recompor-me.
bjo
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